30/11/2008

Novo sol ao mundo




Neste mundo de tudo e de nada

Vivo … porquê? Não sei

Só sei que preciso viver

Caminhar para algum lugar

Onde possa entender

Esta existência quase gelada

Talvez inventar a madrugada

De um sol que está para vir

Aquecer a razão de existir

Um sol que ao raiar

Traga nova luz

A este mundo de tudo e de nada

Que faça clarear

O amor mais profundo

Nos seus raios de ouro transporte

A nova esperança desejada

Que enlace o coração da gente

Numa sintonia dourada

E que os recantos escuros

Se transformem na descoberta

Da nova alva madrugada



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20/11/2008

Encontro





Rasgo pensamentos

Na espera deste encontro


Marcado


Desde há muito desejado


Pinto as horas com fantasia


Desenho de vontade como seria.


Corações batem


Em compasso ritmado


Almas em harmonia


Na mais pura magia


Enlaçada por um sentimento


Crescente em cada coração


Com o calor da mão na mão


E os muitos gestos de carinho


Soltos com espontaneidade


No seio da amizade


Plantada na realidade


De um canteiro virtual


Com raízes bem profundas


Sementes fecundas


De um fruto bem real








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11/11/2008

Tanto e tão pouco




Tanto de nada

Tão pouco de tudo

Há um mundo

Que todo o mundo procura

Um mundo de ilusão

Onde não bate o coração

Em que reina a ambição

Rainha do belo prazer

Sem escrúpulos nem postura

Ostenta-se enquanto dura

Com ares de superioridade

Sem perceber como tudo é vão

Naquele mundo de ilusão

Sem amor, sem sentimento

Desmorona-se num momento

Num amontoado de miséria

Tanto de matéria

Tão pouco de alma






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05/11/2008

O valor das coisas



Aprendi a sentir o valor das coisas

Sejam elas, grandes ou pequenas

Ouço a sua voz em mim

Em cada atitude que tenha

Nos actos de indelicadeza

Mato um bocadinho daqueles que amo

Preciso ter a nobreza

De em gestos de carinho

Ressuscitar, reverter o meu engano

Não negar o perdão

A quem sem intenção

Me feriu o coração

Sentir … sentir a alma dos momentos

Dar valor aos sentimentos

Crescer sempre no meu ser

E continuar a aprender

Tirar de cada coisa uma lição

Mesmo daquelas que me parecem em vão

Não há actos sem sentido

Com mais ou menos intensidade

Todos me mostram, lá no fundo

A minha mais pura verdade





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