08/02/2011

Ausência

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Cai a noite

E eu rasgo pensamentos

Sobre a escolha desta ausência

Que me atormenta a alma


E então decido ir pela madrugada

Procurando o que quer que seja

Que preencha o espaço vazio

Habitante na minha lembrança

Mas não encontro

Não há nada que me faça esquecer

A ausência

Nem sequer a consigo disfarçar

Porque ela é tão intensa

Que está estampada em mim

Na minha pele

No meu rosto

No mais ínfimo do meu ser…



4 comentários:

♣ Ąηηα ♣ disse...

...Tu com a ausência
... Eu com os fantasmas...
Vendo bem as coisas... a ausência é um fantasma.... e um fantasma pode ser uma ausência...
Mas temos de disfarçar mesmo...
Adorei!
A imagem... no teu melhor tb.
Beijos mana!

manuel fernando disse...

Hola mi buena amiga, pasé por aquí sin apenas hacer ruido para saludarte y también agradecerte tus bonitos comentarios. Precioso y hermoso todo lo que escribes, bonito poema que me ha encantado mucho, gracias por compartir. Que pases un buen fin de semana lleno de sensaciones positivas. Un beso desde la distancia de un amigo

MariahR disse...

Não há ausências que se possam preencher sob pena de deixarem de o ser. Apenas podemos tentar suavizá-las , adormecendo-as nas esquinas das madrugadas...
E beijo-te.
Maria

Anita de Castro disse...

Na ausencia
bons ventos de amor, que sussurra a voz poético
Um beijinho Liz