Embora contenha alguns
apontamentos históricos, este livro não pretende ser um documento histórico nem
monográfico. É apenas um retrato de sentires, formas de ser e estar, na vida e
perante ela. Um retrato subjetivo, com certeza, porque escrito com toda a minha
alma Alegretense. Ou lagarteira, como é costume dizer-se por cá. Através de uma
história fictícia e com personagens igualmente fictícios tento mostrar as
vivências, as lendas e as tradições desta terra. Uma forma de ser genuína e uma
maneira de estar única e inabalável. Poética, apaixonada e orgulhosa.