Os meus livros



Todos os livros podem ser adquiridos através do email 
luisavaztavares@gmail.com

Prefácio 

A Sublime obra poética Triunvirato de uma Alma Inquieta convida-nos a mergulhar na mais pura essência da alma humana.
Luísa Vaz Tavares, dotada de transcendente sensibilidade, oferece-nos imagens de almas despidas de máscaras, desafiando-nos a viajar pelas palavras até nos apropriarmos dos sentimentos que carregam, rumo á identificação total.
A Poetisa mostra-nos em cada palavra, como que em espelho, as nossas almas, comungando assim ambas da mesma emoção.
A sua liberdade criativa aliada a uma inexplicável clarividência flui em toda a obra, na qual humildemente se Revela e Expõe, oferecendo-se em Dádiva, para que através da sua alma despida nos possamos encontrar…

Na dor:

Há horas
                        em que é preciso parar o tempo,
para poder dar largas á dor.

Na felicidade:
               
Acreditar na vida, acreditar em mim.
Envolver a minha existência em magia,
para poder alcançar o fim.
                                               
Partilhando cumplicidades:

A cumplicidade das almas
que no sentir se encontram,
no estar se engrandecem
e no ser se conhecem.  
                                                   
Descobrindo rumos:

Não!
Não há lugares marcados
ás portas de todos os infernos,
muito menos  de qualquer céu.

Aceitando realidades:

Tenho dias em que sou toda palavras,
tenho outros que sou só silêncio.

É com esta precessão de sentimentos que atingimos pela voz da Poetisa a nossa própria “voz de alma”.
Mulher inquieta, sempre Mulher, no Sentir, no Desafio, no transparente Amor que dedica a tudo onde toca e por magia Transforma e Multiplica! A nós, leitores impelidos por esta magia, cabe- nos encontrar o caminho e deixarmo-nos embrenhar nos interiores meandros das nossas almas.
Tanto a dizer,
tanto por dizer,
mas tudo para sentir!

Bem-haja Luísa, por partilhar connosco a sua “ Livre” Alma Poética!
Eternamente grata pelo seu “ode” à existência!
Eternamente grata pela magia!

                                                                                                           Fátima Reis



Prefácio 

 O AMOR EM DOIS MUNDOS
                                     
Alegrete D'Aquém e D'Além Mar, maravilhoso romance que nos oferece a privilegiada inteligência da portuguesa e alegretense Luisa Vaz Tavares, foi escrito pela tenacidade desta poetisa e escritora, Alentejana, que faz da sua poesia, o seu andar e seu destino. Sim, pois Luisa  percorre campos, jardins, cidades, lugares nunca antes navegados, pela força de seu espírito, pela magia do que vem da alma, registro que a mente  e o coração tornam possível: Inspiração pura, criatividade fabulosa e essa força interior, capaz de impulsionar todos os sonhos, na mais perfeita de todas as imaginações.
Sua alma generosa, na magnífica luz de sua lucidez, percorre as ruas de sua Freguesia, destaca pessoas, lugares, faz nascer os nomes que farão parte de um mundo que, antes de ser invisível, se torna presente em nossas vidas. É real. Está vivo. É apenas o desenho de uma estória própria, nossa, que respira, que moldura. Assim, ela atravessa o oceano,na leveza de seus desejos e de seus sonhos, na singeleza de suas esperanças. Suas mãos, mágicas, mas principalmente seu coração, estão presentes nas suas verdades cotidianas. Cria, então a paisagem de um amor em dois mundos.
O romance, é a estória do amor que não precisa de linhas geográficas para ser otimizado. Nele, a essência do perfume que eleva, é a vida edificada, o ciúme, frente ao amor que é transportado, porque instalado na alma, solidifica-se pelas descobertas, alicerça-se pelas suas verdades.
Alegrete D"Aquém D'Além Mar é o registro do amor que existe em nós. É, também, a prova telúrica da força de duas comunidades que são unidas pelo mesmo nome. São unidas pela história: Personagens, nomes, substituídos ao sabor da imaginação de Luisa. Mas são pessoas que vivem, que respiram, assim como respira a Freguesia de Alegrete, no Alentejo, em Portugal, ou o Alegrete, na fronteira do Rio Grande do Sul. Em síntese, podemos afirmar, sem errar, que o romance é a sinalização que entre dois mundos, tão diferentes e homônimos,  pode prosperar o amor.
Na verdade, o romance de Luisa, é uma simbiose, é o documento concreto de uma ideia e de um sonho, vários sonhos, que Luisa Vaz Tavares, retrata, na plenitude do concreto.
A mensagem principal de Luisa, não poderia ser diferente, é o amor e suas circunstâncias, seus perigos, sua entrega, o ciúme. Mas, sobretudo, o escrito de Luisa multiplica-se pelo tempo e é o atestado de nascimento e de união das civilizações que estão, umbilicalmente, unidas.
Nesta magnífica obra literária de Luisa Vaz Tavares, tal como as outras, todos se encontram. Se renovam, edifica-se a nobreza do amor.
Percebo, nas palavras de Luisa, naquilo que ela oferece, que realmente sempre fica perfume nas mãos de quem oferece flores.

José Roberto Ramos 

Sinopse 

O Nico e a Nocas são meninos da cidade que têm no jardim à frente do prédio onde moram o seu pequeno mundo de contacto com a natureza. São crianças como todas as outras que estão em constante descoberta e entendimento do seu universo interior e de tudo o que está à sua volta. Os sentimentos, as emoções, as contrariedades com que nos deparamos no dia-a-dia, são abordados nesta pequena história de forma leve e positiva. Um livro para pais e filhos em completa harmonia com o ser e o sentir.






Prefácio
Entre cursos de água cristalina e o casario que salpica de branco a paisagem, Alegrete caminha a passos determinados pela vida. Num tempo muito próprio. Como se as horas tivessem uma medida de tempo oculta. Clepsidra de saberes que se alongam pelo sobe e desce das ruas estreitas em conversas das gentes, dia e noite, em comunhão de sentires.

De história longa, que alcança os primórdios da humanidade, esta é uma terra que guarda tesouros nos seus horizontes por explorar. Lugares de culto e encantamento, depositários de riqueza, de esperança, de prosperidade. Um mundo à vista por onde os ventos espargem nobres aromas de força e vontade. Porque é assim o tempo, não para e as gentes têm de andar com ele, carregando o orgulho do passado e a confiança no futuro, seguindo caminho rumo a um novo amanhecer. Alegrete faz as gentes e as gentes fazem Alegrete, serenamente em harmonia com a natureza.

Altaneira. Orgulhosa. Alegrete é poesia, é história, é tradição. Alegrete é uma lição.
Luísa Vaz Tavares


O Poema ganha vida própria sobrevivendo à morte do Poeta 

Falar sobre a Autora que ora se apresenta, parecendo tarefa difícil, não é nada fácil porque O reflexo de mim no reverso do espelho Memórias… sonhos que já lá vão Sonhos de conquistar o mundo E abraçar o infinito frustram as imediatas palavras tentadas de a definir. É, afinal, ela que se auto-define num trabalho singelo e simples,  directo e profusamente ilustrado com as cores da sua alma no horizonte O perfume dos sonhos  Da Inquietante voz do silencio Que traz até mim fragmentos De um poema de amor e dor Apenas com letras Do alfabeto do coração Com caneta de tinta transparente.

Escrita da cabeça – literalmente – mas falando-nos dos seus sentimentos mais genuínos e profundos, mostra-nos  que esses e só esses, de bondade e dedicação, de luta e resistência mas também de desânimo às vezes e de esperança valem a pena ser conhecidos e Só sei que preciso viver Caminhar para algum lugar Onde Possa entender Esta existência quase gelada Tanto de nada Tão pouco de tudo Há um mundo Que todo o mundo procura Um mundo de ilusão Onde não bate o coração.

A esperança na aceitação de um tal destino em que, minuto a minuto, a Luísa tão bem aprendeu a ultrapassar como se eu soubesse Dizer ao mundo que acredite Que nenhuma luta é em vão Desde que sediada no coração. Para que tenha valido a pena Onde possa soltar as amarras Com que o hoje me prendeu Livrar-me das garras Que me consomem a vida.  Incómodo falar de alguém cuja vida lhe pregou uma enorme partida no auge da sua juventude quando, aos 29 anos, lhe foi diagnosticada a doença Que é de alguma sonolência Em relação a uma realidade morna e turva Só uma presença me salva Desta inércia que se apoderou de mim Mas nem sempre a minha alma dança No ritmo deste som que hoje me preenche Nem as horas de euforia são sempre Vagas, vãs e vazias Sou tudo e sou Ninguém Percorro os caminhos Mais tortuosos Com a certeza de vencer.

Desespero e frustração, talvez que a vida nem merecesse mais ser vivida… Tive um presente envenenado. Resisto à dor e ao cansaço Porque sinto que não estou Sozinha no caminho Sinto à minha volta o abraço. Esta mulher foi, progressivamente e de forma inabalável, reconstruindo-se na aceitação da dor, na ultrapassagem dos seus próprios limites que nem o facto – esperado e definitivo –­­­ de ser atirada para uma cadeira lhe diminuiu a vontade de lutar pela Vida, nem a esperança apesar de Quieta e silenciosa, Mera observadora da minha existência Tic-tac ele Que se esquece de mim Avança num turbilhão Sem me deixar perceber Que a vida me está a deixar para trás.

Nem o doce encanto Numa encomenda Que vinha sem remetente Senti um beijo carinhoso Mesmo, mesmo ao lado Vinha o beijo envergonhado Senti-o pousar devagarinho Cheio de ternura e carinho Depois, muito mais colorido Soltou-se o beijo atrevido Eram beijos e mais beijos Naquela caixa dourada.

Difícil falar desta criatura única que hoje venero pela sua luta e inexcedível coragem. Lutadora resiliente, possuidora de um nobre carácter em que a bondade está acima de todas as coisas. Vamos apenas seguir viagem Neste navio de destino incerto Vamos olhar as gaivotas O céu, as estrelas, o mar. Vamos fazer de cada instante Um momento de plenitude Amanhã é horizonte Hoje é atitude!  E coisas assim não sendo fáceis de enumerar sendo que só algumas almas, quiçá predestinadas, o saibam viver sonhando-se a Caminhar impunemente Até ao abismo A vida pulsar Ou fugir da monotonia Em que estão mergulhados Os sentidos Apenas despertos pelos sonhos paridos delírios De fantasias de amor .

Generosa, sempre pronta a colaborar em tarefas de âmbito social – dando corpo, afinal, à sua formação académica – no seio do ambiente hospitalar em que se insere. Pego no pincel e na paleta Para que na mistura das emoções Possa ter sempre a serenidade De a cada momento vivido Pintar o sentido da felicidade.

É através da sua insaciável curiosidade e apurado sentido crítico que se relaciona com o mundo,  pois Deram o coração ao abandono Quiseram apenas viver Para um e outro ver Frias por fora, ocas por dentro Podem mudar conforme o momento Mas o mundo fica cizento Seja qual for a sua cor.  Ao mesmo tempo Que somos as mãos que afagam, As mentes que tentam salvar o mundo Somos os sentimentos Que sem escrúpulos apagam Tudo isto num segundo.

Nos contactos pessoais com os incontáveis amigos, através da internet, redes socias e  Nos terraços da lua cheia Em momentos que são só nossos Numa intimidade plena Inteira e de alma pura Lavada de todos os males do mundo Apenas vestida de mim Abraço o infinito, relaciona-se com facilidade, aceitando os outros e cada um deles com extrema cordialidade, simpatia e enlevo.

Leitora apaixonada, co-autora e autora de vários blogues, é através da escrita que a Luísa se define e se mostra ao mundo, dizendo não com veemência ao alheamento e ostracismo em Sintonia que compusemos Nota por nota Numa pauta de cumplicidades Sinfonia de perfeito tom Ou apenas o dom De saber construir a amizade Num mesmo sonho partilhado Mostrando a nudez das almas Caminhando lado a lado.

A sua escrita inscreve-se com ardor, sacudindo mazelas, afastando medos, construindo sonhos, recuperando o viver Onde o tempo parou Onde não havia laços nem limites E podia responder a todos os convites Que o destino me roubou Não tenho alternativa Que não seja abraçar a vida E vestir-me para vencer Já que não consigo passar Sem aquilo que sei ser.

Reinventando-se numa postura activa, num permanente escape fazendo-nos esquecer, afinal, que a Luísa não é como nós… É, e é melhor! Na sua inteligência, sabedoria e bondade e no exemplo que, amiúde, nos alavanca nas pequenas e fúteis preocupações quotidianas fazendo-nos sentir Fastidiosos Os pobres de espírito Que numa penumbra envolta Apenas valorizam a revolta Quero morrer alma nobre.

Agora, o seu primeiro – Ditado pela alma Escrito com o coração Amar sem limites folhas em branco Do tempo vindouro Que fará a conclusão Que eu quero que seja Escrita a tinta de ouro – de muitos livros porque eu sei que a Luísa não se esgota neste que se segue…

Não há lápis nem papel Que acolham os segredos Embutidos na minha pele Todas as letras e vocábulos  Se tornam insuficientes. Tantas as emoções que já vivi Tantas as lições que aprendi, apesar de

Não, não sou escritora tenho este gosto de brincar com as palavras, saborear cada uma infinitamente…  descobrir todos os sentidos perdidos nas entrelinhas, dizer coisas minhas com as palavras de toda a gente, desvendar-me ao mundo perdido em pedaços de papel atirados ao vento, coberto apenas por quem os encontrar.

José Manuel Barbosa


Obras que coordenei

         Alegrete em Poesia 




         Por caminhos de arte e glória, Alegrete tem avançado ao longo dos tempos no sentido de uma identidade própria. Uma identidade onde a cultura prevalece de forma genuína e abrangente, moldando a alma das suas gentes. Da música ao teatro, passando por várias outras, não são poucas as artes que poderia enumerar como estando bem presentes no espírito do nosso povo. Mas neste livro é a poesia que se destaca.
Em Alegrete, ela começa por denotar-se na natureza. Nas paisagens que ao longo do ano vão mudando de roupagem, consoante as estações, fazendo poemas para o olhar. Nos animais que entoam cânticos de tristeza ou alegria como autênticos recitais. Nas plantas que despertam versos a cada galho, folha ou flor. E nas gentes!
Nas gentes que em todos os momentos bebem dessa inspiração. Quando em qualquer ocasião festiva, criam as suas próprias canções, quando nas celebrações solenes seguem as suas crenças em rimas ou quando a distância dói e as homenagens são feitas em forma de hino.
A sonoridade característica dos vários cantos e recantos que se encontram em todo o seu mundo - dentro de um mundo maior - é em si mesma uma epopeia poética à sua escala. A começar pelo som do silêncio.   
E há algumas gerações – não muitas -, a poesia também fazia parte dos actos de sedução. Nos bailes, ao ritmo de um simples acordeão, rapazes e raparigas casadoiros cantavam quadras para a sua cara-metade, como uma espécie de ritual de enamoramento. Abrindo possibilidade a amores para a vida ou simplesmente a namoricos passageiros.
Assim, a nossa identidade poética foi-se entranhando em cada um e em todos, colectivamente. Arrisco-me mesmo a dizer que não há alegretense que não tenha em si uma certa veia poética. Ousando alguns solta-la para o mundo, como o fazem os seis aventureiros, que preenchem este livro.



Acrescenta Um Ponto Ao Conto - Vol I


Repete quem do assunto entende que escrever é um ato solitário. O livro que ora se levanta não poderá regozijar-se de tal feito. Escrevê-lo foi, do princípio, um ato partilhado por várias vozes e sensibilidades.
Paulo Melo Lopes

Palavras em ventos sopradas da sintonia do querer, na essência de voar e na verdade de sonhar... Liberdade insubmissa em recantos de tempo e vidas que se uniram em gestação.
Fernando Magalhães

E, ao de leve, vamos tocando na face, no rosto, nos pensamentos de quem connosco comungou na partilha de histórias. Feitas de palavras, são o nosso testemunho de que dar as mãos é possível. Até finalmente repousar nas mãos de quem nos ler.
João J. A. Madeira

Um conto, muitas vozes, uma única intenção: Partilhar com o próximo a fragrância das palavras, adubar mentes e saciar este vício de badalar a inspiração.
Marlene Quintinha

Uma harmonia de saberes, de vivências e de amor. A escrita encontrou-nos e uniu-nos num sonho, o de acreditar...graças ao grande entusiasmo da Luisa.
Clementina Barros

Este projecto exprime bem a forma como diversas pessoas com vivências completamente diferentes e únicas são capazes de convergir num mesmo sentido, num rumo partilhado. É um processo de criação partilhado onde conseguimos dar o cunho pessoal criando uma identidade conjunta!
António Costa

O grupo dos contos é interessante pela diversidade de quem escreve, pelo suspense de capítulo a capítulo, pelos amigos online se transformarem em amigos reais e pelo desafio que me dão e lhes dou de, sem prévio conhecimento, termos de descalçar botas aos enredos criados.
Ana Moreira

O melhor do mundo são as crianças, dizem. De qualquer idade, acrescento eu. Novos ou velhos, jovens ou menos jovens, as pessoas que conheci através deste projecto de escrita colectiva são para mim mais importantes do que quaisquer ideias ou sonhos ou devaneios alinhavados numa folha de texto. Só por isso valeu a pena.
Paulo Rodrigues

Este livro é o início de uma nova etapa, de um caminho que começou no Windows Live Spaces. Foi lá que conheci a Luísa Vaz Tavares, uma pessoa extraordinária que sempre nos incentivou para a escrita de poesia.
Continuando a caminhada, entre as letras, uma vez mais, ela guiou-nos nesta aventura, em prosa, onde damos largas à imaginação e onde vamos construindo vidas, com sonhos, sentimentos e muitas emoções...
Dina Rodrigues

As palavras sempre serão veículo condutor do pensamento e do sentir. A escrita é parte da magia da vida e um conto a várias mãos, uma espécie de fraternidade. Capítulo a capítulo o testemunho é passado e o final tece-se com linhas de amizade.
Margarida Piloto Garcia

Uma tela é composta por várias pinceladas, tal como este livro, pintado a várias mãos numa multiplicidade criativa e harmoniosa…
 Elisabete Gonçalves

Quem conta um conto, acrescenta-lhe um ponto”… E ponto a ponto se cria o enredo, ora cosendo ora descosendo os pontos por outros costurados. Entrelaçam-se ideias e caminhos aos quais se desconhece o rumo; criam-se textos fascinantes reveladores de fantasia, por vezes, de nós próprios onde, capítulo a capítulo, debitamos sonhos, emoções; vestem-se personagens que outros encaminharão para um fim que, raramente, seria o nosso preferido. Daí vem o fascínio.
Fernanda Cadilha

Se uma só palavra pode alterar o rumo da vida de uma pessoa, e sendo o mundo feito de pessoas, então, acredito que, uma história em conjunto, conseguirá mudar o mundo. Sozinhos, implodimos a nossa própria condição de existir.
Casimiro Teixeira

Foi a primeira vez que participei numa experiência deste género e confesso que os meus receios foram sempre muitos. Escrever dando continuidade ao pensamento de outra pessoa acarreta ainda mais responsabilidades, mas é uma experiência gratificante e o resultado final fala por si!
Susana Fonseca

Uma sopa de letras confeccionada com uma miscelânea de estilos e cujo aroma final é sempre uma frase em aberto.
Pedro Miguel Ferreira

A construção de uma ideia é, habitualmente, um acto solitário. Assim o é a de um conto.
Aqui, propostos a construir obra que fique, procuramos ombros que aliviam e hoje, dissemos já de mãos dadas “A construção de uma boa ideia é um acto conjunto”.
José Bessa

Uma debutante experiência e uma gratificante viagem à arte de juntar letras formando palavras que dão sentidos a frases, com as quais se escrevem contos.
Luís Reina

Porque a união faz parte dos vértices da Vida, estas histórias a várias mãos resultam nos sentires e nos aromas com que se faz a partilha do gosto pela escrita, da paixão pelas palavras.
Carolina Lemos

Este livro é um projeto das várias pessoas com diferentes formas de vida, de crenças e de escrita, porém ao ler capítulo a capítulo a história desenvolve-se tão harmoniosamente tal como a beleza de um arco-íris, onde as sete cores se conjugam na perfeição. 
Sónia Ferreira

Conto picotado entre várias mãos e de sorrisos quase comuns. Ideias entre a mesma ideia. Um fio condutor de um novelo a enrolar devagarinho de uma mesma meada.
Estela Fonseca

Ao lançamento da primeira pedra, segue-se a construção de um edifício - tão alto quanto o homem o queira -, em que várias mãos trabalham para um mesmo objectivo. Histórias desfiadas num desafio de porvir. Através de um texto queremos construir, já de antemão, todo o edifício, isto é, a nossa própria existência vai, de alguma maneira, nessa prosa que há-de seguir e provocar no outro um novo desafio. Coerente e estável mas que o seguinte o irá desmontar, porventura, e traçar (ou não) outro caminho. Num processo solitário, interior e subjectivo, como convém, mas sempre com o nexo e a objectividade que a história recomenda.
José Manuel Barbosa

Sensibilidades e emoções partilhadas em surtos de imaginação e criatividade revelados. Assim criámos estórias, reflexos de vida e harmonia entre gente que se iguala na diferença.

Luísa Vaz Tavares 
Antologias e Colectâneas em que participei




Sem comentários: